Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Mais filtros










Intervalo de ano de publicação
1.
Rev. polis psique ; 11(1): 123-142, jan.-abr. 2021. ilus
Artigo em Português | LILACS, Index Psicologia - Periódicos | ID: biblio-1289916

RESUMO

"Como pode a psicologia social contribuir para pensar o presente?". Partindo dessa interrogação, este artigo objetiva questionar a obviedade por meio da qual enxergamos uma certa psicologia social, um certo tempo presente e uma certa relação entre ambos. Interessa-nos, sobretudo, problematizar a ideia de um paradigma ético-estético-político, o que realizamos em três movimentos complementares: questionamos a caracterização desse paradigma como uma evolução no campo da psicologia social, relacionamos essa caracterização a uma narrativa de progresso mais ampla sobre a política brasileira recente, e criticamos alguns dos seus pressupostos teóricos-epistemológicos a partir de um diálogo com estudos de gênero, de raça, pós-coloniais e descoloniais. Como conclusão, retornamos à pergunta inicial para sugerir que, antes de examinar o presente, a psicologia social deve se valer deste presente para radicalizar os seus pressupostos, rompendo com a ideia de um paradigma ético-estético-político em favor de um paradoxo ético-estético-político.


"How can Social Psychology help us think about the present?". Taking this interrogation as a starting point, we question what seems to be an "obvious" way to understand a certain social psychology, a certain present, and a certain relationship between these two terms. Our main goal is to problematize the so-called ethical-aesthetic-political paradigm, and we proceed through three complementary sections: we question how this paradigm is characterized as an evolution in the field of Social Psychology; we relate this characterization to a broader interpretation of Brazilian politics as a narrative of progress; and we criticize some of its theoretical-epistemological assumptions while dialoguing with gender studies, critical race studies, postcolonial and decolonial studies. Finally, we return to our starting point to suggest that, before examining the present, Social Psychology should use it to radicalize its own epistemological and political assumptions, moving away from the idea of an ethical-aesthetic-political paradigm towards an ethical-aesthetic-political paradox..


"¿Cómo puede contribuir la psicología social a pensar el presente?" A partir de esta interrogación, cuestionamos la obviedad a través de la cual se percibe una determinada psicología social, un determinado tiempo presente y una determinada relación entre ambos. Nos interesa sobre todo problematizar la concepción de un paradigma ético-estético-político, y para ello caminamos por tres vías complementarias: cuestionamos la caracterización de ese paradigma como una evolución en el campo de la psicología social; relacionamos esa caracterización a una narrativa de progreso más amplia sobre la política brasileña reciente; y criticamos algunos de sus presupuestos teórico-epistemológicos, dialogando con los estudios de género, raza, poscoloniales y decoloniales. Como conclusión, volvemos a la pregunta inicial para sugerir que, antes de examinar el presente, la psicología social debería utilizar ese mismo presente con vías a radicalizar sus directrices políticas y epistemológicas, rompiendo con la idea de un paradigma ético-estético-político en favor de una paradoja ético-estético-política.


Assuntos
Política , Psicologia Social , Conhecimento , Brasil , Modelos Teóricos
2.
Rev. polis psique ; 11(1): 143-161, jan.-abr. 2021. ilus
Artigo em Português | LILACS, Index Psicologia - Periódicos | ID: biblio-1289917

RESUMO

Este artigo surge do convite a uma de suas autoras para o evento "Temas em Debate" de 2019, no qual vicejava a interrogação "O que o presente tem a contribuir para uma determinada psicologia social?". Tal acontecimento encontra outro, em andamento: três professoras trocavam ideias sobre suas práticas docentes em universidades públicas e se deparavam com a mesma questão. A experiência de uma sala de aula mais diversa e multicultural a partir das políticas afirmativas é tomada como campo de análise que movimenta nossa docência em psicologia social e impulsiona esta escrita. Diários de campo e correspondências constituem nossas ferramentas metodológicas. Através de processos de formação e experimentação que apostam na educação como prática de liberdade, almejamos discutir possíveis ampliações e transgressões - tanto das práticas docentes em sala de aula quanto da própria psicologia social transmitida, fazendo jus ao caráter disruptivo, inventivo e conectivo do paradigma ético-estético-político do qual partilhamos.


This article emerges from the invitation to one of its authors for the event "Themes in Debate" of 2019, in which the question "What does the present have to contribute to a certain social psychology?" arose. Such an event meets another one, in progress: three teachers exchanged ideas about their teaching practices at public universities and faced the same question. The experience of a more diverse and multicultural classroom based on affirmative policies is taken as an analysis field that mobilizes and moves our teaching in social psychology and drives this writing. Field diaries and correspondences are our methodological tools. Through training and experimentation processes that focus on education as a practice of freedom, we aim to discuss possible transgressions - both in the teaching practices in the classroom and in the transmitted social psychology, living up to the disruptive, inventive and connective character of the ethical-aesthetic-political paradigm that we share.


Este artículo surge de la invitación a una de sus autoras para el evento "Temas en Debate" de 2019, en el que surgió la pregunta "¿Que tiene el presente para aportar a una determinada psicología social?". Tal evento se encuentra con otro, en curso: tres profesoras intercambiaron ideas sobre sus prácticas docentes en las universidades públicas y se enfrentaron a la misma pregunta. Esta experiencia en clases más diversas y multiculturales, las cuales son guiadas por la implementación de políticas de acción afirmativa, constituye el campo de análisis de la enseñanza en psicología social que impulsa este escrito. Los diarios de campo y la correspondencia intercambiada entre profesoras son las herramientas metodológicas utilizadas. A través de procesos de formación y experimentación que apuestan en la educación como práctica de la libertad, discutimos posibles transgresiones, tanto en las prácticas docentes en la clase, como en la psicología social transmitida, a la altura del carácter disruptivo, inventivo y conectivo del paradigma ético-estético-político que compartimos.


Assuntos
Psicologia Social/educação , Política Pública , Diversidade Cultural , Docentes/educação
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA
...